(...) A Ponte sobre o Tejo, vai-me acordando do meu torpor...
Vejo Lisboa pela manhã, dando-me os bons dias, sempre alegre e leal, faça chuva ou faça sol... mas o Sol, esse afinal continua a brilhar...
Mostra-me um Mundo de mil cores... o torpor vai-se ausentando do meu corpo... do meu "ser", daqui demora bem mais...
Vou percorrendo a estrada, palmilhando alcatrão negro, metros que ficam para trás, metros que ainda há a vencer...
Vou com destino... por agora bem definido. (...)
(Fotografia de Fernando Aires Ferreira)
Esta também faz parte da "pesada herança"...
ResponderEliminarLá vão eles COMER no próximo Agosto!
E a GENTE não acorda !